Isadora Duncan merece destaque por não se ter limitado a viver e reproduzir. Americana de nascimento, teve a sua vida marcada por tragédias familiares que lhe não destruiram o génio e o amor pela dança. Viveu, amou e dançou com intensidade. O seu estilo rompe com os cânones tradicionais e levam -lhe o nome a todas as partes do Mundo. A morte dos filhos e os insucessos conjugais não esfriam a extravagância temperamental. Morreu como viveu, de forma única e vibrante, asfixiada pela longa écharpe, presa na roda traseira de um carro veloz.. Decorria o ano de 1927, ao que parece num dia 14 do mês de Setembro.
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