Vi, com muito interesse, o art. de A.G. sobre este assunto, no Causa-Nossa. Com algum optimismo, que revela esperança, nele realça a importantíssima missão - eu diria obrigação - que a Europa tem de ajudar nestes contextos em que se travam conflitos de poder pessoal, nos bastidores ou declaradamente, sob a capa de interesse nacional, e onde a existência de forças privadas mescla e confunde os caminhos da democracia. A UE deverá ser a primeira interessada em assegurar a tranquilidade nos processos de transição democrática em África, cujo rumo foi tão egoísticamente intervencionado ao longo dos últimos séculos.Se outros aspectos humanitários não pesarem ,veja-se ao menos o reverso dessa medalha a reflectir-se já, diáriamente, sobretudo nos países da Europa mediterrânica. A ler.
À beleza da simetria prefiro a fragilidade da diferença. Só assim alcanço a tradução do mundo.
terça-feira, setembro 05, 2006
Actualidade - eleições no Congo
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