(imagem DAQUI)
Saio sem olhar o céu. Absorta na necessidade de espaços. O espaço como mudança. Como personagem.
A chuva miudinha que cai , acinzentando as pedras e iluminando o alcatrão. Cinza e luz. Fogo. Queimadura.
O carro segue no seu automatismo. Cruzo semáforos, brilhos. A alma apagada.
O foco atinge-me. Azul. Volto à realidade do cruzamento.À cidade.
Olho o halo. Azul?! A aura do semáforo. O semáforo e a sua aura. Ou espelho da minha?
Azul ( e eu que sorrio das auras).
Gosto do azul: tranquilidade.Sem iridescências. Não é o meu azul. Hoje.
A chuva miudinha que cai , acinzentando as pedras e iluminando o alcatrão. Cinza e luz. Fogo. Queimadura.
O carro segue no seu automatismo. Cruzo semáforos, brilhos. A alma apagada.
O foco atinge-me. Azul. Volto à realidade do cruzamento.À cidade.
Olho o halo. Azul?! A aura do semáforo. O semáforo e a sua aura. Ou espelho da minha?
Azul ( e eu que sorrio das auras).
Gosto do azul: tranquilidade.Sem iridescências. Não é o meu azul. Hoje.
Perturbo-me. Não percebo nada de auras. Nem de mim.
1 comentário:
Tá bem..tava a chover na Quarta-feira..ou foi na Terça.
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