Salienta-se hoje a conquista científica de investigadores portugueses que permitirá novas aplicações da genética à medicina.
"Uma equipa do Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade Nova de Lisboa, descobriu como funciona uma enzima que destrói moléculas responsáveis pelo metabolismo celular . A ribonuclease II é uma enzima que degrada moléculas de ARN, que são os mensageiros que transportam a informação do genoma para as células, para que estas fabriquem as proteínas necessárias para construir e manter em boa forma um ser vivo (ler mais ).
"Uma equipa do Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade Nova de Lisboa, descobriu como funciona uma enzima que destrói moléculas responsáveis pelo metabolismo celular . A ribonuclease II é uma enzima que degrada moléculas de ARN, que são os mensageiros que transportam a informação do genoma para as células, para que estas fabriquem as proteínas necessárias para construir e manter em boa forma um ser vivo (ler mais ).
Mas hoje também há notícias de um outro importante passo:
Investigadores norte-americanos descobriram uma proteína com funções cruciais de mensageira química do cérebro. A substância proporciona a capacidade de reconhecer objectos e pessoas.
A proteína recicla uma substancia chamada "acetilcolina", que transporta as mensagens entre os neurónios. Quando os níveis dessa proteína se reduzem, o indivíduo começa a perder a memória e a apresentar sintomas semelhantes à doença neurológica de Alzheimer, que é progressiva e incurável. Os investigadores consideram que esta descoberta poderá conduzir ao desenvolvimento de novas formas de aliviar os sintomas da doença."
A proteína recicla uma substancia chamada "acetilcolina", que transporta as mensagens entre os neurónios. Quando os níveis dessa proteína se reduzem, o indivíduo começa a perder a memória e a apresentar sintomas semelhantes à doença neurológica de Alzheimer, que é progressiva e incurável. Os investigadores consideram que esta descoberta poderá conduzir ao desenvolvimento de novas formas de aliviar os sintomas da doença."
Ora bem, de vez em quando ... sempre chegam boas notícias.
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