Este gatinho persa parece ser bem humano na expressão que faz perante a exposição felina a que se viu forçado. Não é muito diferente da que nos provocam as notícias do mundo, lidas nos jornais. Mesmo sem o genoma do macaco-rhesus ou do chimpanzé, vê-se como é obsoleta a ideia de pensar os animais como seres destinados a servir o homem.
Aconselhável ver o artigo do jornal "Público" sobre os recentes avanços da ciência na descoberta destas semelhanças genéticas, comprovadas na descodificação dos respectivos genomas. Sobretudo para quem não costuma pensar muito nisso e usa e abusa destes companheiros de"route".
À beleza da simetria prefiro a fragilidade da diferença. Só assim alcanço a tradução do mundo.
quarta-feira, abril 18, 2007
Humanidades
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