(imagem Daqui)
A ideia de que cada um tem o direito à liberdade de acção está muito "in", vem logo a propósio da lei do tabaco. Queixam-se alguns do excessivo rigor daquela, da sua parcialidade perante a brandura com que a justiça trata outros, como os toxicodependentes. Hoje mesmo, Fernanda Cãncio, no artigo do D. N. "A minha veia e os pulmões dos outros", faz alguma ironia emparelhando as duas questões, mas não me parecem passíveis de comparação. É que, quem se injecta, terá todo direito de se suicidar, mas não poderá, decerto, vir picar o braço alheio...
1 comentário:
Cuidado com as similitudes de opinião entre a Fernanda e o José. Às tantas, estão, ambos, a afirmar o mesmo; embora ela tenha de discordar, para não parecer...
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