Visitando outros blogs, nas noites mais alongadas, encontro um pouco de mim mesma em algumas personagens. Cumprimento a "companheira" que fez anos e que traduziu tão bem a saudade de episódios e pessoas cuja importância cresce com a ausência. "Com que então caíu na asneira..." trauteava também aquele redobrado papel de carta que a minha irmã mais velha abria com ternura para o ler orgulhosamente ao resto da "malta". Nós não tiveramos o privilégio de receber nada igual. Ao avô Ayres nem sequer viria a conhecer. Morreu já velho, e ainda rijo, quem sabe devido aos banhos frios que preparava para de manhã. Contaram-me que deixava no terraço algarvio, durante a noite, a água destinada a essas abluções. Com resultados...
Muitas ausências me couberam por ser a mais nova. A do avô foi apenas uma delas.
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