Consta que são palavras de Dias Loureiro, em tempos idos de cavaquismo.
Imaginamos o que por aí vai de crocodilitos e pavões a agitar as caudas em redor do pavão-mor, pré-saboreando idênticas degustações....
O povinho, que somos nós, os que ficam de fora, preparados "sumus".... A desculpa da troika irá servir para fazer tudo aquilo que contestaram em Sócrates. Pior, acrescentarão as altruístas sugestões de famigerados acólitos. Têm vindo a clamar contra privilégios dos outros, que não deles próprios: leia-se a entourage do cavaquismo, nomeadamente Mira Amaral , que já deviam ter posto algumas das suas acumuladas, elevadíssimas e imerecidas pensões ao serviço de Portugal.
Assim caminhamos nós para o omnipresente abismo, num país onde os ideais parecem ter deixado de existir.
2 comentários:
lembra uma cena de "O conde de AFábranhos" de Eça de Queiroz
Fátima Costa
Obrigada pela sua visita e comentário. De facto, parece que, depois de um passo em frente, damos dois ou três para trás. Galgámos bem esse século, em passo de recuo. Eis-nos na fase dos novos baronetes.
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