Sem resistir à áspera beleza destas cores quentes, "roubei"a imagem de Jo Whaley ao Absorto. Outono enroscado no ressequimento morno das texturas, busca derradeira de calor no próprio aconchego molecular.
Mas o interesse ultrapassa a imagem. Bastante relacionado com o artigo sobre educação, que referi no meu recente post Reflectindo (Comment renseignement peut devenir plus efficient), é mais um convite a este exercício que se impõe como alargado, na Europa sem fronteiras (La educación española retrocede). O problema não é, como se vê, só português. Mas é, sem dúvida, muito mais português.
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