O "Público" faz hoje eco da notícia de capa do "The Guardian". Diz respeito a novas técnicas de imagiologia que permitem a leitura dos padrões de actividade do cérebro e, a partir dessa análise, conhecer as intenções da pessoa em observação. A equipa do Instituto Max Planck abre assim um caminho complexo e de consequências ainda desconhecidas, dada a importância que poderão adquirir a vários níveis, incluíndo o ético e o criminal. Vista a questâo à distância do leigo e com a consciência da falibibilidade que toda a análise humana comporta, não deixa de assustar ao mesmo tempo que maravilha.
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