À beleza da simetria prefiro a fragilidade da diferença. Só assim alcanço a tradução do mundo.
terça-feira, dezembro 27, 2011
domingo, dezembro 18, 2011
in memoriam
Ainda ouço os teus passos no corredor
Da velha casa.
Os ombros arqueados, altivos,
Na moldura da janela,
" sem casaco não se assoma ".
Um passado que resiste nas normas que acordam
O interior da alma.
Mas a velha gata ronronava, feliz, nos teus afagos.
Da velha casa.
Os ombros arqueados, altivos,
Na moldura da janela,
" sem casaco não se assoma ".
Um passado que resiste nas normas que acordam
O interior da alma.
Mas a velha gata ronronava, feliz, nos teus afagos.
*
Para ti, ponto fulcral das minhas memórias, pois existimos porque exististe.
Para ti, ponto fulcral das minhas memórias, pois existimos porque exististe.
Etiquetas:
Afectos,
Prosas íntimas
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